Ainda que alguns poucos façam ouvidos de mercadores, a convocação do
Coordenador de Controle Interno
para dar esclarecimentos no Parlamento acabou se tornando um fato da
maior importância e que joga foco sobre a ineficácia administrativa da
gestão municipal de Nobres.
Alysson Ferreira de Oliveira (foto) falou
o que os governistas e muitos dos seus coadjuvantes não gostariam de
ouvir, sobre a prática nefasta aos interesses do funcionalismo público
municipal, que é a apropriação indevida dos valores atribuídos
legalmente à conta dos encargos sociais. O governo retém os valores na
fonte (folha de pagamento) e repassa à gestão do fundo de pensão
(PreviNobres) quando der e como puder.
Só aí, já geraria uma situação
de improbidade administrativa, cabendo aos fiscais do povo o
cumprimento do dever de ofício, que é fiscalizar e denunciar aos canais
competentes. Alysson Oliveira defendeu a diretora executiva do sistema
previdenciário ao dizer que a ela só cabe aguardar o repasse do governo à
conta do fundo de previdência e quando o repasse é realizado, acontece
com atraso e quem perde são os servidores públicos municipais porque não
há correção sobre os valores retidos e repassados ao bel prazer da
cúpula da Prefeitura de Nobres.
Segundo o Controlador Interno, os
empréstimos realizados em nome de alguns servidores municipais serão
avaliados e providências serão tomadas. Para Alysson Oliveira, o papel
da imprensa (Tribuna de Nobres) tem sido primordial para que
determinadas situações administrativas não fiquem sem esclarecimentos.
Em
nossa próxima edição faremos publicar material mais amplo sobre os
esclarecimentos prestados pelo Coordenador de Controle Interno no
Parlamento na noite de 15 de junho, durante sessão ordinária do
Legislativo, em atenção a uma convocação feita pelo vereador Silvestre
da Silva Campos (PR).
Por: Benedito/Tribuna de Nobres
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