
Na história de Mário Teixeira, Tolentino (Ricardo Pereira) e André (Caio Blat) transarão e darão um beijo "caliente".
A sequência será dirigida por Vinícius Coimbra.
Tudo começará quando Tolentino brigar com o Intendente Rubião (Mateus Solano). Ele será consolado por André.
- Você vai esquecer isso. Tenha paciência, deixe o tempo passar.
- Não creio que vá esquecer. O Intendente vive a me espezinhar. Trata-me como a um cão. Pior. Como a um preto. Cheguei ao meu limite.
André falará que Rubião é um homem cruel, mas que Tolentino tem amigos.
- Um único. Tenho um só amigo. Você, André. Que é sensível. Capaz de entender os mistérios da vida. As voltas que o mundo dá. As surpresas que a vida nos reserva...
-Inclusive as surpresas... sobre nós mesmos? - questionará André.
O capitão ficará tímido:
- Sim. Você mesmo me disse um dia. Que todos temos uma segunda natureza. Que às vezes permanece oculta...
- Mas não para sempre - concluirá André.
Depois disso, eles se abraçarão e rolará um clima. Na cena, o autor pede "olhos no olhos". André se aproximará para um beijo.
Primeiro, Tolentino vai virar o rosto, mas por fim não resistirá. Na cena, há a indicação para "um beijo represado, afoito, desesperado e angustiado".
Tolentino empurrará André para a cama. Eles começarão a transar. Uma "transa urgente, adiada, bruta e tão ansiada", conclui Mário Teixeira no texto da novela.
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