
Tudo isso lhe rendeu até uma música da torcida tricolor. Aliás, Chavez conseguiu “roubar” o cântico antes direcionado a Jonathan Calleri, seu ex-companheiro de Boca Juniors que em apenas seis meses criou uma identidade com o clube pelos gols decisivos. No entanto, o hoje jogador do West Ham, da Inglaterra, precisou de 18 partidas para atingir a marca de seis gols de Chavez.
O problema é que talvez a música não tenha dado muita sorte. O dia que os torcedores entoaram o “Toca no Chavez que é gol” pela primeira vez, no Morumbi, também marca a data do último gol do centroavante com a camisa são-paulina. Foi na vitória sobre o Figueirense por 3 a 1 que acabou com o jejum de dois meses do time no Cícero Pompeu de Toledo.
A partir dai, o São Paulo venceu o Cruzeiro graças a gol de Wesley e Andres Chavez, que não fazia um bom jogo, ainda desperdiçou um pênalti nos minutos finais depois de tomar a bola de João Schimidt, responsável pela cobrança até então. Em seguida, duas derrotas do São Paulo no Campeonato Brasileiro, para Atlético-PR e Vitória, respectivamente, ambas sem gols do São Paulo.
Entre essas duas partidas, o Tricolor venceu o Juventude por 1 a 0 em Caxias. O placar, no entanto, não foi o suficiente para classificar o time às quartas de finai da Copa do Brasil. Falou um gol. Faltou o gol de Chavez, que a torcida tanto se acostumou a ver. Agora, já são quatro jogos sem balançar as redes. A fé do torcedor é que no sábado, contra o Flamengo, em mais um duelo decisivo contra a zona de rebaixamento, Chavez se inspire no retorno ao Morumbi e desencante de novo.
Fonte: Gazeta Esportiva
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