
O levantamento mostra, ainda, que Cuiabá é a 4ª capital onde o preço da cesta básica mais pesa no bolso do consumidor em relação ao preço do salário mínimo, numa proporção de 56,03%. Para garantir os produtos na mesa, o consumidor cuiabano precisa trabalhar o equivalente a 113 horas 25 minutos.
A maior porcentagem do salário mínimo líquido é registrada em Porto Alegre (59%), seguida de São Paulo (58,25%) e Brasília (57,06%).
Entre os 13 produtos com evolução dos preços avaliados mensalmente pelo Dieese, em Cuiabá, sete tiveram os preços elevados, com destaques para a banana (6,45%), tomate (5,88%), carne (2,57%) e óleo (1,94%). Entre os produtos que tiveram preço reduzido no mês, a maior baixa foi verificada na bata (-14,69%), feijão (-5,27%) e leite (-3,32%).
Capitais
As maiores altas de preço na cesta básica em setembro, segundo o Dieese, ocorreram em Brasília (2,37%), Salvador (1,46%), Fortaleza (1,42%) e Recife (1,06%). As retrações mais expressivas foram observadas em Macapá (-5,18%), Goiânia (-4,31%), Campo Grande (-1,95%) e Belo Horizonte (-1,88%). Segundo a pesquisa, a cesta mais cara foi a de Porto Alegre (R$ 477,69), seguida de São Paulo (R$ 471,57) e Brasília (R$ 461,99).
Acumulado
No acumulado do ano, entre janeiro e setembro de 2016, todas as cidades acumularam alta. As elevações mais expressivas foram observadas em Boa Vista (22,02%), Maceió (21,67%) e Salvador (21,54%). Os menores aumentos ocorreram em Florianópolis (5,89%), Curitiba (8,45%) e Manaus (9,15%).
Fonte: RD NEWS
0 comentários :
Postar um comentário
Deixe seu Comentario