
A diretoria do presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, contava com o dinheiro das luvas para quitar os compromissos do final de ano, como a segunda parte do 13º salário dos jogadores e uma parcela da compra do zagueiro Maicon junto ao Porto. Sem a verba, o clube terá de fazer empréstimos bancários para honrar os pagamentos.
O acordo englobava o período entre 2019 e 2024. A diretoria de Leco queria adiantar as verbas a que teria direito, o que despertou desconfiança entre conselheiros da oposição. Havia o temor de que o São Paulo pudesse infringir as regras do Profut, que estabeleceu condições para os clubes renegociarem o pagamento de suas dívidas com a União.
Também havia correntes que questionavam os motivos políticos por trás do adiantamento da verba. Conselheiros acreditavam que Leco usaria o dinheiro para montar um time competitivo e impulsionar sua candidatura à reeleição, informou o portal UOL. O próximo pleito à presidência está previsto para abril de 2017.
O São Paulo já havia negociado a venda dos direitos de transmissão em televisão fechada para a Rede Globo. Com o acordo, o clube recebeu um adiantamento em luvas de R$ 60 milhões. Acredita-se que a emissora abrirá novas negociações para comprar os direitos de TV aberta.
Fonte: Gazeta Esportiva
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