Em nota à imprensa, o atual presidente da Câmara Municipal de Nobres, vereador Manoel Fermino Pinho (DEM) esclarece que essas folhas de cheques são produto de roubo à mão armada ocorrido em 28 de maio de 2.006, registrado através de Boletim de Ocorrência junto à Companhia de Polícia Militar em Nobres naquela data. Segundo o BO, três elementos adentraram nas dependências do Parlamento e um deles portava arma de fogo, rendendo o Guarda de Patrimônio, e subtraindo do local, câmara fotográfica, câmara filmadora, leite, pacotes de café e três talonários de cheques, conforme numeração que vai de 853302 a 853360, além do próprio celular do guarda.
Em pouquinho mais de seis anos depois, eis
que o roubo volta a ser notícia, com os cheques em nome do Parlamento
sendo recolhidos em suposta "boca de fumo", o que depõe contra a
malandragem, o "aceite" de folhas de cheques roubadas do setor público,
levando ampla visibilidade aos negócios escusos da malandragem
predominante no aglomerado urbano Cuiabá/Várzea Grande.
À época, meio
na "pinduruca", a rapaziada afanou também pacotes de leite da marca
Lacbom (e é de lá que é bom) e café, que é para preparar um "pingado"
enquanto se planejava outras paradas.
Seis anos depois, é o que se acredita, as folhas de cheques reaparecem em parada sinistra, lá em Cuiabá. A repercussão da nota veiculada na imprensa, envolvendo uma instituição pública, joga foco sobre a transação e os autores dessa 'parada' mais que estranha. O meliante vai ter que explicar qual a diferença entre focinho de porco e tomada. "Sinistra essa parada, 'véi". Quem, quando e por que essa coisa foi parar lá?
A nota:

Seis anos depois, é o que se acredita, as folhas de cheques reaparecem em parada sinistra, lá em Cuiabá. A repercussão da nota veiculada na imprensa, envolvendo uma instituição pública, joga foco sobre a transação e os autores dessa 'parada' mais que estranha. O meliante vai ter que explicar qual a diferença entre focinho de porco e tomada. "Sinistra essa parada, 'véi". Quem, quando e por que essa coisa foi parar lá?
A nota:
Por: Tribuna de Nobres
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