Se aprovado, o reajuste salarial teria impacto de R$ 55.205,43 mensal e R$ 662.465,16 ao ano na folha de pagamento do Legislativo.
A retirada do projeto da pauta recebeu 16 votos favoráveis e uma abstenção na sessão ordinária realizada na manhã desta quarta-feira (23).
Anteriormente, havia sido em plenário na semana passada, como procedimento que antecede a aprovação dos parlamentares.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça, vereador Pedro Paulo Tolares (DEM), o “Pedrinho”, alegou em discurso na tribuna que precisaria de tempo para analisar qual seria o impacto financeiro com o reajuste nas contas do Legislativo.
O parlamentar se atentou ainda a situação legal, uma vez que o orçamento do Legislativo já está definido para o próximo ano e não havia nenhuma previsão em lei de que teria acréscimo para subsidiar os novos salários.
“Não podemos tomar uma decisão precipitada, com atropelos, que pode prejudicar a todos lá na frente”, declarou.
O vereador Fábio Saad (PTC) se posicionou contra o reajuste salarial. “A Câmara de Várzea Grande não pode agir na contramão da realidade econômica do país. O momento é de crise nas finanças públicas no país e o município não pode extrapolar seus limites ao bel prazer”.
Fonte: Gazeta Digital
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